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Metrô lança aviso de licitação para contratar projeto básico da Linha 19-Celeste entre Guarulhos e Anhangabaú

18.02.2020 | | Notícias do Mercado

Sessão de recebimento de documentos e propostas está marcada para 6 de abril de 2020

 

A Companhia do Metrô de São Paulo publicou no Diário Oficial do Estado deste sábado, 15 de fevereiro de 2020, Aviso de Licitação para a prestação de serviços técnicos especializados de arquitetura e engenharia para elaboração do projeto básico da Linha 19-Celeste, entre as estações Bosque Maia (Guarulhos) e Anhangabaú (São Paulo).

O Edital estará disponível no site da Companhia a partir de segunda-feira, 17.

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Como mostrou o Diário do Transporte, a Companhia já havia dado um passo importante na tão aguardada linha prevista para ligar Guarulhos, na região metropolitana à região central da capital paulista, ao emitir em 6 de dezembro de 2019 Ordem de Serviço para o início dos estudos de Mapeamento de Cadastro de Interferências.

Segundo a estatal, a “etapa é uma das mais importantes entre os trabalhos que precedem a implantação de uma linha de metrô.”

As ações começaram naquela semana e tinham o objetivo de “identificar as redes de utilidades públicas de infraestrutura urbana ao longo do trajeto previsto inicialmente.”

Sem estes estudos, é impossível iniciar o projeto básico que, segundo o Metrô, seria contratado ainda em 2020, o que já é concretizado hoje por este Aviso.

O trecho Bosque Maia (Guarulhos) – Anhangabaú deve ter 15 estações em 19,4 km, de acordo com o Projeto Funcional.

Após a elaboração do projeto básico, os próximos passos são definir as fontes de recursos financeiros e contratar os Projetos Executivos, para só assim as obras terem início.

O Metrô não informou na nota a previsão para que a linha esteja em funcionamento, mas destacou em que consistem estes estudos.

“As atividades começam nesta semana e servirão para identificar as redes de utilidades públicas de infraestrutura urbana ao longo do trajeto previsto inicialmente. Isso garante mais precisão na previsão de interferências para a construção da linha, permitindo mais assertividade nos projetos de remanejamentos de redes como de abastecimento de água, esgoto, energia e galerias de águas pluviais, bem como de outros serviços públicos.”

 

Fonte: Diário do Transporte

Data: 15/02/2020