03.03.2020 | ABIFER | Notícias do Mercado
A circulação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre os bairros afetados pelo afundamento de solo provocados pela Braskem, em Maceió, deverá ser rigorosamente apurado pelo Ministério Público Federal (MPF-AL).
De acordo com uma nota encaminhada ao jornal Tribuna Independente, o caso está sendo apurado pela Força-Tarefa que é composta pelas procuradoras da República Niedja Kaspary, Raquel Teixeira, Roberta Bomfim e Cinara Bueno, em razão de questões delicadas envolvendo a população que depende desse meio de transporte.
Já para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de Alagoas (Sinfeal), Luciano Gama, há um clima de incerteza quanto ao futuro do trajeto do VLT nas regiões atingidas pela questão do afundamento de solo.
“Eles vem discutindo várias opções. O futuro é incerto. Não sabemos como será daqui para frente. É um grande dilema”, disse Luciano ao jornal Tribuna.
Procurada pela reportagem, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), disse que tem realizando o monitoramento diário no trecho de ferrovia nos bairros do Bebedouro e Mutange, no entanto, a definição se é necessário ou não parar o serviço de transporte público depende de avaliação da Defesa Civil de Maceió.
Já a Coordenadoria Especial Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec) informou que, até o momento, não há recomendação de suspensão do uso da linha férrea na área afetada.
*Sob supervisão da editoria e com informações da Tribuna Independente
Fonte: Cada Minuto
Data: 02/03/2020