Av. Paulista, 1313 - 9º Andar - Conjunto 912 (11) 3289-1667 [email protected]
pt-bren

Meta do Governo Federal é tornar Brasil líder em infraestrutura de transportes na América Latina

10.02.2022 | | Notícias do Mercado

Fonte: Ministério da Infraestrutura
Data: 09/02/2022

Durante palestra em congresso de energia renovável, ministro Tarcísio de Freitas disse que país está “pronto para dar um salto”. Somente na área de transportes, são R$ 260 bilhões contratados até o fim de 2022

As reformas estruturantes realizadas de 2019 até o momento pelo Governo Federal fazem parte de um plano de ação assertivo para atingir a meta: ser líder em infraestrutura de transportes na América Latina. A declaração foi dada nesta quarta-feira (9) pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, durante o Congresso de Energia Renovável, Brazil Energyear, em São Paulo.

Somente na área de transportes, serão R$ 260 bilhões contratados até o fim do ano em investimentos privados em toda a matriz brasileira. Contando com outras áreas, como saneamento e telefonia, o número chega a impressionantes R$ 1 trilhão. Estes valores vão ajudar a reduzir 35% do Custo Brasil nos próximos 15 anos, auxiliando a retomada da atividade econômica, bem como na geração de emprego e renda.

“O Brasil está preparado para dar um salto. Nós vamos passar uma revolução no termo de matriz de transportes, que em 15 anos vai estar muito mais sustentável, equilibrado e barato. O Brasil está vocacionado para ser líder em infraestrutura e a gente vai ser líder na América Latina. As bases para isso já estão sendo lançadas”, avaliou o ministro.

Avanços

Em apresentação o ministro destacou que em quatro anos de atuação foram feitos 34 leilões de aeroportos, 33 leilões de terminais portuários, 108 contratos de adesão de terminais privados e contratos de concessão de ferrovias e rodovias pelo país. “Estabelecemos uma meta de transferência de ativos para iniciativa privada e começamos a fazer leilões e sobretudo fortalecer as instituições”, explicou.

Para 2022, por exemplo, estão previstas a primeira desestatização portuária da história, da Companhia Docas do Espírito Santo; a sétima rodada de concessões aeroportuárias, com 16 aeroportos – entre eles, Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).