“É uma etapa fundamental porque o aceite reconhece a integridade e o valor dos trabalhos realizados, e também abre uma janela para começar a trabalhar a questão das audiências públicas.” Por Luiz Henrique Fagundes, coordenador do Plano Estadual Ferroviário, em 24 de janeiro de 2022, via Canal Rural, sobre a aprovação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) da Nova Ferroeste, executado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
“A ideia é deixar a ANTT focar na regulação econômica e delegar a parte técnica às empresas, que conhecem o dia a dia da operação. Hoje, há temas específicos que são regulados de forma inadequada porque a agência federal não tem essa vivência e acaba muitas vezes assumindo uma postura excessivamente cautelosa.” Por Fernando Paes, diretor-executivo da ANTF, em 2 de fevereiro de 2022, via Valor Econômico, sobre os operadores de ferrovias adotarem o sistema de autorregulação.
“Como exemplo de entregas esperadas podemos elucidar a produção de artigos científicos, a iniciação científica de vários estudantes de graduação para garantir uma nova geração de pesquisadores com foco em tecnologias ferroviárias, a produção de novos componentes/produtos tecnológicos, bem como a criação de empresas no setor ferroviário nas cidades envolvidas (Viçosa, Santos Dumont e São João del-Rei). Dessa forma pode-se afirmar sem dúvidas que Minas Gerais vai no futuro retomar seu papel relacionado ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, no setor ferroviário, resgatando sua vocação ferroviária histórica.” Por Daniel Ferreira de Souza, chefe de gabinete da Fapemig – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, em 04 de fevereiro de 2022, via Agência Minas, sobre o Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico Ferroviário.